Vai dar barulho.

Numa decisão já considerada polémica, o presidente da A M de Vizela prepara-se para aceder ao pedido do grupo parlamentar do PS, autorizando a utilização das vuvuzelas por parte dos deputados da maioria, durante e em resposta às intervenções dos deputados da oposição.

Ora, como esse direito será exclusivo dos deputados rosa, já que, de acordo com o presidente: “Quem teve a ideia é que deve ter o proveito”; “e em nenhum lugar do mundo os deputados da oposição têm os privilégios dos deputados do partido no poder.”, a coligação reagiu e, de imediato, solicitou, com carácter de urgência, um parecer ao Professor Marcelo acerca da legalidade de tal medida.

Este prometeu analisar o caso e comentá-lo devidamente num dos seus próximos programas, “mas nunca antes de Setembro, pois em Agosto vou ler e nadar para Porto Moniz”, segundo referiu.

Em última instância, a coligação ameaça retaliar, propondo Júlia Pinheiro para porta-voz do seu grupo parlamentar.

Num dos seus inquéritos peculiares, o DDV tentou auscultar a opinião pública vizelense acerca deste assunto. Dos 12 votantes, 5 responderam estar de acordo, 5 votaram contra, 1 declarou não ter opinião formada, e 1 outro, residente em Frades de Baixo, afirmou estar "“fod*** é com o barulho provocado pelas festas do Park Clube".

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Vitor T está de volta e joga ao ataque!

Vitor T ameaça com providência cautelar para travar as manchas secas que grassam no relvado do Vizela.

Apuramos junto de fonte bem colocada, embora não seja o DDV, que o famigerado Vitor T está de regresso, depois de uma cura de águas em parte incerta, e promete voltar na sua melhor forma.

Com efeito, prepara para depois das festas, um conjunto de iniciativas que promete abalar o quotidiano desta cidade, tristemente célebre pela sua prolongada silly season.

A primeira acção prende-se, justamente, com o estado do relvado do FCV, que o T considera um verdadeiro desastre ambiental, comparável ao derrame de petróleo da BP na costa americana e que, segundo o jornalista Pedro Bicudo, pôs o presidente Obama “white as the chalk”, ou na versão portuguesa, “branco como a cal”.

Além da providência cautelar, Vítor exorta os militantes do BE, a voltarem a pagar as quotas do clube, mas em fungicidas, tipo antracol.

Entretanto, acusa o presidente do clube de nada fazer, além dos seus eloquentes discursos e de trocar de relógio dia sim, dia não.
Este, perante o ataque, remeteu-se a um estranho silêncio e passou ao parceiro do lado, seu correligionário e putativo amigo, que comentou no seu usual estilo altaneiro: “ele que venha!”. E após repetir 7 vezes a frase, saiu-lhe o rei de espadas que lhe completou a sequência de loba e lhe proporcionou um esforçado, mas merecido, triunfo.

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Sairá?

Passados meses, ainda não saiu. E ninguém se preocupa!? Pois... a Páscoa ainda vem longe

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