30 de setembro de 2010

Assalto à Sede do FCV... que, estranhamente, o DDV não noticiou

Na noite em que o Governo anunciou novas medidas de pilhagem ao bolso dos portugueses também a sede social do FCV foi visitada pelos chamados amigos do alheio.

Inicialmente, ainda se pensou no ladrão que, no Verão de 2009, perpetrou um assalto muito suspeito à secretaria do FCV e, nas palavras inflamadas do nosso amigo Marques (para mais informação, consultar o DVD dessa época), era alguém que “sabia ao que ia e o que pretendia levar” e fez desaparecer para sempre o computador cérebro do clube. Infeliz circunstância que retardou, até à data, a apresentação do relatório e contas dos exercícios de 2008 e 2009 e obstou à liquidação das dívidas aos fornecedores do clube, meses a fio. Mas o facto de, desta vez, o larápio ter-se contentado em levar apenas dinheiro vivo, indica um “modus operandi” diferente e aponta para outro tipo de assaltante.

Com efeito, verificou-se, por entre a confusão deixada, que apenas desapareceram algumas dezenas de euros da caixa registadora do bar e do cofre onde o senhor gaio guarda o dinheiro das quotas. E ainda uma mão cheia de rebuçados de mentol, 4 garrafas de água das Pedras e 2 chipicaos - embora este facto careça de confirmação oficial.

O presidente do clube, depois de uma manhã a acompanhar os peritos da polícia criminal, que numa missão ingrata, tentam, quase sempre ingloriamente, encontrar vestígios que possam conduzir à identificação dos culpados, resignado, desabafou: “Ora! O clube já foi vítima de desfalques maiores e nunca se lembraram de chamar a polícia…”

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