11 de agosto de 2010

Síndrome da queda súbita ataca em Vizela

Pelo menos 2 vizelenses foram vítimas do que as autoridades sanitárias temem ser uma nova estirpe de vírus, a recém-descoberta síndrome da queda súbita.

Prevendo os efeitos calamitosos que o vírus possa vir a causar, técnicos da DGS encontram-se já no terreno à procura de causas e explicações para a epidemia que, refira-se, causou nesta cidade mais vítimas que o H1N1 e a gripe das aves.

Uma das hipóteses aventadas, pouco científica mas com o seu quê de pertinência, é a seguinte: dado tratar-se de conhecidos e ferrenhos benfiquistas suspeita-se que os acidentes possam estar relacionados com o tombo que a equipa sofreu no primeiro embate a sério da época.

Enquanto não chegam a uma conclusão e como não há tratamento conhecido, as autoridades fazem um apelo a adeptos e simpatizantes do glorioso para que durante este mês de Agosto tomem as devidas precauções evitando todas as actividades que envolvam um risco maior que escutarem as tácticas e as análises do Manel cabeçudo ao balcão da tômbola montada na praça.

O Sr. António dos Santos de Jesus, que encontramos placidamente sentado num banco do jardim à conversa com outros reformados, informou-nos que já em 58 se assistiu a um fenómeno parecido. Só que nessa época as preocupações com a saúde pública eram poucas (ainda não havia o consultório médico da TVI) e o caso foi encerrado como se de andaço se tratasse.

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